quinta-feira, 7 de julho de 2011

DeTudoUmPoucoWorldTour2011! Paris.



França é um país localizado na Europa Ocidental, com várias ilhas e territórios ultramarinos noutros continentes. A França Metropolitana se estende do Mediterrâneo ao Canal da Mancha e Mar do Norte, e do Rio Reno ao Oceano Atlântico. É muitas vezes referida como L'Hexagone ("O Hexágono") por causa da forma geométrica do seu território. A França é uma república semipresidencial unitária, com os seus principais ideais expressos na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
A França Metropolitana é limitada (no sentido horário a partir do norte) pela Bélgica, Luxemburgo, Alemanha, Suíça, Itália, Mônaco, Andorra e Espanha. Seus departamentos ultramarinos e territórios também partilham fronteiras terrestres com o Brasil e Suriname (na fronteira com a Guiana Francesa) e com as Antilhas Holandesas (na fronteira com São Martinho). A França está ligada ao Reino Unido pelo Eurotúnel, que passa por baixo do Canal da Mancha. A França é o maior país da União Europeia em área e o terceiro maior da Europa, atrás apenas da Rússia e da Ucrânia (incluindo seus territórios extraeuropeus como a Guiana Francesa fica maior que a Ucrânia).
Por cerca de meio milênio, a França tem sido uma grande potência, com forte influência econômica, cultural, militar e política a nível europeu e global. Durante muito tempo o país exerceu um papel de liderança e hegemonia na Europa (principalmente a partir da segunda metade do século XVII e boa parte do XVIII). Ao longo desses dois séculos, a França colonizou grande parte da América do Norte e, durante o século XIX e início do século XX, chegou a constituir o segundo maior império da história, o que incluía grande parte da América do Norte, África Central e Ocidental, Sudeste Asiático e muitas ilhas do Pacífico.
A França é um país desenvolvido e possui a quinta maior economia do mundo por PIB nominal e a oitava maior economia em poder de compra. É o país mais visitado no mundo, recebendo 82 milhões de turistas estrangeiros por ano. A França é um dos membros fundadores da União Europeia e possui a maior área e a segunda maior economia do bloco. É também membro fundador da Organização das Nações Unidas, além de ser membro da Francofonia, do G8, do G20, da OTAN, da OCDE, da OMC e da União Latina. É um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, possui o terceiro maior número de armas nucleares do mundo e o maior número de usinas nucleares do continente europeu.


Paris é a capital e a mais populosa cidade da França, bem como a capital da região administrativa de Île-de-France. A cidade se situa num dos meandros do Sena, no centro da bacia parisiense, entre os confluentes do Marne e do Sena rio acima, e do Oise e do Sena rio abaixo. Como a antiga capital dum império estendido pelos cinco continentes, ela é hoje a capital do mundo francófono.A posição de Paris numa encruzilhada entre os itinerários comerciais terrestres e fluviais no coração duma rica região agrícola a tornou uma das principais cidades da França ao longo do século X, beneficiada com palácios reais, ricas abadias e uma catedral. Ao longo do século XII, Paris se tornou um dos primeiros focos europeus do ensino e da arte. Ao fixar-se o poder real na cidade, sua importância económica e política não cessou de crescer. Assim, no início do século XIV, Paris era a mais importante cidade de todo o mundo ocidental.No século XVII, ela era a capital da maior potência política europeia; no século XVIII, era o centro cultural da Europa, cuja efervescência durante o Iluminismo lhe permite ainda hoje carregar o título de Cidade Luz; e no século XIX, era a capital da arte e do lazer, a Meca da Belle Époque. Sua arquitetura, seus parques, suas avenidas e seus museus fazem-na, pelo ano de 2004, a cidade mais visitada do mundo francófono, com cerca de 25 milhões de turistas, aproximadamente 500 000 a mais do que em 2003, segundo a Secretaria de Turismo Sena foram inscritas, em 1991, na lista do Património Mundial da UNESCO.

e de Congressos de Paris. As margens parisienses do Paris é a capital económica e comercial da França, onde os negócios da Bolsa e das finanças se concentram. A densidade da sua rede ferroviária, rodoviária e da sua estrutura aeroportuária — um hub da rede aérea francesa e europeia — fazem-na um ponto de convergência para os transportes internacionais. Essa situação resultou duma longa evolução, em particular das concepções centralizadoras das monarquias e das repúblicas, que dão um papel considerável à capital do país e nela tendem a concentrar ao extremo todas as instituições. Desde os anos 1960, os governos sucessivos têm desenvolvido políticas de desconcentração e de descentralização a fim de reequilibrar o país.
Abrigando numerosos monumentos, por seu considerável papel político e econômico, Paris é também uma cidade importante na história do mundo. Símbolo da cultura francesa, a cidade atrai quase trinta milhões de visitantes por ano, ocupando também um lugar preponderante no moda e do luxo.

mundo da
Em 2007, a população intra-muros (dentro do limite dos antigos muros) de Paris era de 2 193 031 habitantes pelo recenseamento do INSEE. Porém, ao longo do século XX, a área metropolitana de Paris, se desenvolveu largamente fora dos limites da comuna original. A Grande Paris é, com seus 11 836 970 habitantes, uma das maiores aglomerações urbanas da Europa e da União Europeia. Com um PIB de US$813.364 milhões a Região Parisiense é um ator econômico europeu de primeira grandeza, sendo a primeira região econômica europeia.

História

Pouco se sabe sobre a história de Paris anterior à ocupação romana, somente que a região já era habitada desde tempos pré-históricos e que a última tribo gaulesa a ali habitar deu seu nome à cidade: os Parisii. Durante o resto do período do Império Romano, Paris foi comum e pequena, ofuscada pela capital da Gália, Lugdunum.
No início da Idade Média começa sua ascensão, foi a capital de Clóvis já no fim do século V. Sua posição privilegiada no centro de uma região fértil e cruzada por rotas comerciais fê-la a mais rica e mais populosa cidade europeia. Com a vinda do Renascimento e com o estabelecimento definitivo de Paris como sede do poder real, floresceram as artes, as letras, a música e a arquitetura. O convívio entre a nobreza privilegiada e uma população agitada com o fermento de novas ideias chegou ao fim com os eventos da Revolução Francesa.
Das chamas da Revolução e das cinzas do Império, Paris emergiu cheia de problemas sociais e de instabilidade política. A partir de meados do século XIX, ela virou novamente capital de um império. É então que se firmou como centro industrial e foi transformada de cidade medieval na cidade de parques e avenidas que hoje se conhece. As proezas da ciência e da cultura desse século foram nela expostos. Em seu apogeu, ela abrigou os maiores pensadores e foi fonte de todas as modas da época.
E então se iniciou um século de barbárie. A vitória na Primeira Guerra Mundial não a poupou de crises sociais e econômicas ao longo dos anos seguintes. Não demorou muito para que as trevas crescentes do Nazismo se aproveitassem dessa apatia para engolir a cidade luz. O insulto dessa vil conquista foi repelido em 1944, mas isso não impediu que Paris viesse a perder sua posição como capital imperial e como centro cultural para além do Atlântico.
O auge já era passado mas o sonho ainda estava vivo para os estudantes de maio de 1968, quando mais uma vez Paris se viu no centro de mudanças que atingiam para muito além de seus muros. Paris prossegue rica, bela, e ocasionalmente agitada. Entre seus atuais desafios estão o desemprego e a marginalidade dos imigrantes. Ela retém seu caráter de capital da França e da cultura francesa, e todo ano acolhe visitantes de todas as partes que vêm ver seus numerosos monumentos datados de séculos diversos — testemunhos de sua duradoura expressão no mundo ocidental.

Geografia e clima

No coração da Bacia parisiense, Paris está implantada sobre o Sena, onde se situam as duas ilhas as quais constituem o centro histórico da cidade: a île de la Cité ao oeste e a île Saint-Louis ao leste. De lá, ela se estende de forma desigual dum lado e doutro do rio, sendo a superfície ocupada ao norte sobre a margem direita claramente superior (cerca do dobro de área) àquela sobre a margem esquerda ao sul.
A Paris intra-muros foi delimitada de fato em 1844 pela Enceinte de Thiers, havendo anexado em 1860 as comunas e bairros encerrados pela mesma muralha. Ela é hoje separada do subúrbio pelo bulevar periférico. Os acessos viários se fazem pelos portões de Paris ou pelas autoestradas e rodovias nacionais que ali se entroncam. O bulevar periférico, uma via expressa urbana de 35 quilómetros, constitui uma fronteira artificial entre a cidade e as comunas limítrofes; a sua cobertura gradual permite à Paris melhor ligar-se à sua periferia.
No exterior do limite do rodoanel, Paris também inclui as zonas onde ficam o heliporto (15º arrondissement) sobretudo as duas zonas arborizadas por Haussmann nas comunas vizinhas antes que fossem anexadas à Paris em 1929: ao oeste, o Bois de Boulogne (846 hectares, 16º arrondissement) e ao leste, o Bois de Vincennes (995 hectares, 12º arrondissement), que trazem o perímetro da cidade a 54,74 quilómetros.
Dum e doutro lado do rio, o relevo apresenta várias formações isoladas de gipsita que formam pequenas colinas. Na margem direita: Montmartre (131 metros de altitude), com ponto culminante no Cimetière du Calvaire; Belleville (128,5 metros), com ponto culminante na Rue du Télégraphe; Ménilmontant (108 metros); Buttes-Chaumont (103 metros); Passy (71 metros); e Chaillot (67 metros). Sobre a margem esquerda: Montparnasse (66 metros); Butte-aux-Cailles (63 metros); e Montagne Sainte-Geneviève (61 metros).
A cidade de Paris com 105 km² ocupa o 113º lugar dentre as comunas da França metropolitana em área. Por outro lado, a unidade urbana de Paris, como se diz da própria cidade mais a sua aglomeração urbana periférica, cobre uma superfície de 2723 km² reunindo 9 644 507 habitantes repartidos, em 1999, dentre 396 comunas da Île-de-France.
O marco zero das rodovias francesas é simbolizado por um pedestal diante de Notre-Dame.

Paris tem um clima de tipo oceânico de transição: a influência oceânica é preponderante sobre a influência continental e se traduz em verões relativamente frios (18 °C em média) e invernos amenos (6 °C em média). Há chuvas frequentes em todas estações e um tempo difícil de prever, mas a influência continental faz com que as chuvas sejam bem mais fracas (641 milímetros) do que na costa, independentemente das temperaturas, seja no coração do inverno ou no mais estafante verão. O desenvolvimento urbano provoca uma alta da temperatura assim como uma baixa do número de dias encobertos.

Demografia

Segundo o INSEE, a população da cidade de Paris é de 2 193 031 habitantes em 1 de janeiro de 2007 por uma superfície de 10 540 hectares, ou seja, uma densidade de 20 807 habitantes por km2, uma das maiores da Europa. Em 2007, a aglomeração definida pelo INSEE compreende 396 comunas e totaliza 10 197 678 habitantes.  Ainda em 2007, a sua área urbana, incluindo comunas sob forte influência de Paris, atinge 11 836 970 habitantes[ o que a põe entre as maiores metrópoles do mundo.
A demografia de Paris não pode ser vista por si só; ela é totalmente ligada àquela da sua aglomeração. Esse fenômeno deriva da pequena cunha administrativa de Paris, a qual implica que o uso do espaço não se faz mais tanto à escala do conselho quanto à regional.
Após os anos 1950-1960, a população de Paris sofreu um declínio considerável, apesar do aumento do número de moradias; mas desde 1999, cessou esse declínio. O último recenseamento mostra um acréscimo de + 2.5 % entre 1999 e 2006, elevando a população intra-muros desde então a 2 181 371 pessoas.
A primeira explicação reside na evolução sociocultural comum às sociedades ocidentais, implicando num recuo do número de matrimônios e de nascimentos. Todavia, no caso de Paris, a evolução demográfica se explica melhor com as migrações que com o crescimento vegetativo. Assim, em 1999, a capital registra 70 200 imigrantes contra 30 500 nascimentos, e 85 000 emigrados contra 18 700 mortos. Abundam outras explicações.
Primeiramente, a capital teve uma baixa do número de residentes verdadeiros: em 1999, 10,3 % das moradias estavam vagas, e 5,7 % são residências secundárias ou ocasionais, contra respectivamente 1,6 % e 1,9 % em 1962.
A proporção média de famílias parisienses também caiu muito: a redução do número de casais e do número de crianças por casal tem há muito sido as principais explicações. Porém, havendo a taxa de fecundidade se mantido constante, a diminuição da proporção de famílias parisienses se explica hoje em dia essencialmente pela atração à cidade de jovens adultos que, sem ter filhos, podem se aproveitar dos lazeres e dos empregos da capital e fazer frente aos altos custos habitacionais ao se contentar com moradias menores. Em perspectiva oposta, os casais com novos filhos tendem a migrar aos subúrbios onde há residências de maior espaço e de melhor preço. Essa dinâmica Paris-subúrbio explica as especializações respectivas da capital (da qual 58 % das moradias não tem mais que um ou dois cômodos e do resto da região.

Política

Desde a lei de 10 de julho de 1964 sobre a reorganização da região parisiense, que entrou completamente em vigor em 1 de janeiro de 1968, a cidade de Paris é a um só tempo um departamento e uma comuna. De 1790 até a lei de 1964, Paris era a sede do departamento de Seine.
Contrariamente às outras metrópoles francesas, o Fisco considera Paris e o subúrbio como unidades totalmente separadas. Faz-se preciso clarificar que o território da Cidade de Paris na verdade não cobre senão o centro da metrópole, em contraste com as demais metrópoles do mundo.
O departamento de Paris não tem nenhuma subdivisão senão a única comuna da qual se compõe. A comuna é dividida em 20 arrondissements de freguesia criados quando da extensão territorial de 1860, em substituição aos 12 antigos arrondissements que existiam de 11 de outubro de 1795 até 1860. A comuna (ou conselho - município não é um termo muito apropriado devido as diferenças) também se divide em 21 freguesias (distritos não é um termo muito apropriado por haver algumas diferenças) eleitorais.
Os arrondissements de Paris correspondem a uma divisão administrativa que decompõe a comuna de Paris em vinte arrondissements de freguesias. Estes vinte arrondissements estão distribuídos segundo uma espiral que se desenvolve no sentido dos ponteiros do relógio a partir de um ponto central da cidade localizado no Louvre (1º arrondissement).
É assim que os números mais baixos correspondem a arrondissements mais centrais e números maiores a arrondissements mais distantes do centro. Cada arrondissement é gerido por um conselho de arrondissement com funcionamento semelhante ao conselho municipal mas com poderes mais limitados.

Economia

Paris, como o resto da Île-de-France mas de maneira ainda mais marcada, é mais rica e mais terceirizada que a média francesa. A aglomeração parisiense é todavia claramente menos especializada economicamente que outros grandes centros econômicos mundiais, notadamente Londres, sua grande rival na Europa, que é particularmente dinâmica no setor financeiro. Todavia, segundo Éric Le Boucher, a Île-de-France conhece um declínio econômico e perdas de emprego: "nenhuma região-capital do mundo perde tantos empregos como Paris, obscurecida por seu passado brilhante, mal governada, fragmentada em seus egoísmos, anêmica, sem haver se inscrito resolutamente na competição mundial entre as métropoles do século XXI ». O arquiteto Jean Nouvel mostra as mesmas inquietudes e estima que seja imperativo que Paris evolua, "sob pena de se transformar em cidade-museu".
Ao se tratar da rivalidade entre Paris e Londres, John Ross, conselheiro econômico do prefeito de Londres, estima em 2008 no The Economist que Paris perdeu há muito tempo a competição econômica com Londres: "Nós não nos consideramos como em competição com Paris, nós já ganhamos esse combate. Nós nos medimos contra Nova Iorque". Essa afirmação é testemunha da agudeza da rivalidade entre as grandes metrópoles mundiais e especialmente entre Londres e Paris, assim como das disputas de comunicação que rodeiam essa concorrência para atrair para atrair as perspectivas de investimentos associados. The Economist ajunta que Londres ultrapassa desde então Paris em quase todos os grandes indicadores econômicos. Todavia, Paris dispõe de mais m² de escritório que a capital londrina (nisto se inclui o espaço requerido pelos bancos), um número maior de grupos do Fortune 500 nela tem suas sedes, a Île-de-France se impõe como a primeira região europeia, à frente da Grande Londres, em número de empregos criados pelas implantações internacionais em 2007 e por fim a capital francesa emite a cada ano mais patentes que a capital inglesa e dispõe de uma maior proporção de pesquisadores na sua mão-de-obra. Neste momento, o PIB por paridade do poder de compra da aglomeração parisiense, estimada em 460 mil milhões/bilhões de dólares, é comparável, ou até mesmo superior ao de Londres.Essas comparações devem ser tomadas com prudência, os perímetros considerados não são sempre os mesmos: assim, a Grande Londres, com 7 517 700 habitantes, não representa a totalidade da aglomeração londrina.
O maior setor econômico é o turismo de lazer (cafés, hotéis, restaurantes e serviços relacionados) e o profissional (salão, congresso, etc). Ela enfrenta a concorrência emergente das cidades do Leste e do Sul Europeu que são por vezes mais baratas. Assim, Madrid é uma concorrente séria no turismo de lazer, Viena e Milão o são no turismo profissional. Paris dispõe de uma rede hoteleira muito diversificada, a um custo menor que várias outras capitais no setor de duas e três estrelas e se beneficia ainda de sua reputação no setor de elegância, luxo, perfumes, moda e gastronomia.
Paris continua sendo de longe o departamento que agrupa mais empregos na região com cerca de 1 650 600 em 2004, ou seja, 31 % dos empregos privados da região, à frente de Hauts-de-Seine com 848 200 empregos (16 %).
Os salários parisienses (19 euros por hora por ano, em 2002) são ligeiramente superiores à média regional (18,2 euros) e largamente superiores à média nacional (13,1 euros). Entretanto, essa diferença se explica essencialmente pela forte sobre-representação dos quadros gerenciais que constituem 25 % dos assalariados. A cidade se caracteriza sobretudo por sua forte desigualdade social: os 10 % dos assalariados mais bem pagos ganha quatro vezes mais que os 10 % menos bem pagos, o que está um pouco acima da média regional (3,7), mas é bastante superior à disparidade constatada no resto da França (2,6). Semelhantemente, as desigualdades geográficas aparecem no próprio seio da cidade: o salário horário médio oferecido no 8° arrondissement (24,2 euros) é superior em 82 % ao do 20° arrondissement (13,3 euros). Contrariamente, as disparidades salariais homem-mulher que ocupam idênticas posições profissionais não passa de 6 % em Paris contra 10 % no resto da França.


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